sábado, 30 de dezembro de 2017

Relato fotográfico 06


Este é Wush.
Potiguar novinho, teve sua primeira experiência amarrado.
Um dog carinhoso, sensível e inteligente, gosta de carinho e de firmeza. Perfeito para aquela sessão pré-sexo... hehehehe
Aproveitem as fotos, porque esse já está encoleirado... rsrsrsrsrs








quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Fetiches x BDSM, diferenças e similaridades


Fetiches são preferências sexuais não-baunilhas (o sabor de sorvete mais comum é de baunilha, assim usou-se esse termo para se referir a relações sexuais convencionais, comuns, que tem como expoente a posição “papai-mamãe”). Uma prática BDSM também, no entanto é feita com intuito de BDSM, já um fetiche é feito por si mesmo.

Práticas são condutas, ações, estados
e/ou fetiches específicos dentro do BDSM. Exemplos: práticas de dogplay, foodplay, spanking. Muitas vezes estão grafadas em inglês, seja por não haver correspondente em nossa língua, seja para que as pessoas baunilhas não percebam do que se trata ou por simples costume de americanizar tudo.

Exemplo: existem pessoas que tem o fetiche da podolatria (gostam de pés) e o fazem num contexto onde não há dominação nem sadismo nem bondage, apenas gostam de pés e os cultuam. Simples assim.

Entretanto pode ser que um escravo (quem se submete voluntariamente no BDSM) que tem o fetiche por pés o faça numa conotação de BDSM, para servir o seu Senhor, daí temos além de um fetiche, uma prática BDSM.

Todavia, pode ser que o escravo lamba o pé do dono apenas para agradá-lo, já que não gosta de podolatria, então estaremos diante de apenas uma pratica de BDSM, pelo prazer do dominador, e não de um fetiche.

Vemos então que fetiches e práticas de BDSM não são a mesma coisa, embora muitas vezes se confundam.

sábado, 23 de dezembro de 2017

Relato fotográfico 05


Este é o Ângelo
Todo tímido, mas um tesão amarrado...
Aproveitem um pouco da obra de arte que é o corpo deste garoto... hehehehe





quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Dez regras simples para o Dominador


1. A segurança do submisso terá sempre prioridade máxima do seu senhor, seja física ou emocional.

2. Sempre respeite e honre a palavra segura vinda do submisso e nunca coloque com medo de usá-la.

3. Da mesma maneira que submissão é um presente a ser visto e vivido como um tesouro, Dominação é um talento a ser lapidado e assim deve ser educado e experimentado antes de assumir a responsabilidade de outra vida.

4. Não seja tão arrogante a ponto de não conseguir escutar e entender os pontos de vista e as necessidades do seu submisso. Você pode aprender muito com ele. Afinal de contas comunicação é a base de uma relação BDSM e não pode ser obtida sem total apoio de ambos.

5. Nunca castigue um submisso retendo seu afeto, isso é chantagem emocional.

6. Proveja direção e apoio quando precisar e permaneça sintonizado na reação do submisso. Em retorno você ganhará um submisso ansioso para lhe agradar e servir, pois se sentirá valorizado por você.

7. Proveja seu submisso com diretrizes negociadas. Faça-o estar dentro dessas diretrizes e se sair, castigue-o.

8. Entenda que, da mesma maneira que você deve ganhar a confiança do submisso, este deve ganhar a sua. Isto não mina o seu controle, mas o fortalece.

9. Desfrute e use o que lhe é ofertado com generosidade, aspereza, dor e prazer e tenha a sabedoria para saber quando usar cada um.

10. Nunca deixe que o orgulho o cegue em sua “viagem” de poder e seja forte para assumir um erro ou engano. Complete, sendo franco, ao revelar-se arrependido, pedindo desculpas. Da mesma forma que um submisso não é perfeito 24 horas por dia, um Senhor também pode não ser.

sábado, 2 de dezembro de 2017

Relato fotográfico 04


Este é o Theo.
Esta foi a primeira vez que ele foi amarrado...
E ele ficou muito bem com esse novo acessório no corpo...